Sem tempo para ler? Clique no play e aprenda sobre Como Usar a Programação Neurolinguística Para Melhorar Autoestima:
A autoestima caracteriza-se pelo sentimento e opinião que temos sobre nós mesmos. Ela está relacionada à confiança, respeito e apreço por si próprio.
Muitas vezes, podemos sentir mal a nosso respeito, ressentidos, culpados, e tudo o que conseguimos perceber são os nossos defeitos e fraquezas. A esse mix de sentimentos damos o nome de baixa autoestima.
Você sabia que a programação neurolinguística pode ser útil para melhorar autoestima? Acompanhe o post de hoje e veja os benefícios da PNL para quem tem sofrido com a autoestima baixa!
Como Usar a PNL para Melhorar Autoestima
Quais são os sintomas da baixa autoestima?
Quando estamos com a autoestima baixa, temos muitas incertezas, nos sentimos inseguros, apresentamos uma visão mais pessimista, agimos com grande perfeccionismo, sentimos grande inadequação, necessidade constante de agradar, temos dificuldade em aceitar nossos erros. Além disso, possuímos grande dificuldade de colocar limites e muitas dúvidas sobre nosso papel em diversas situações.
A baixa autoestima é, muitas vezes, alimentada desde a infância e modulada conforme o ambiente em que somos criados e como reagimos às ações das pessoas ao nosso redor. Fatores que podem desencadear a baixa autoestima são o excesso de críticas e autocríticas destrutivas e os sentimentos de abandono, rejeição, frustração, carência, vergonha, humilhação, medo e insegurança, além de experiências traumáticas que podem afetar o desenvolvimento emocional de cada um de nós.
Como a PNL pode ajudar a melhorar a autoestima?
Como disse acima, autoestima baixa tem a ver com as crenças e sensações negativas que associamos a nós mesmos. Cada caso é diferente, por exemplo:
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Uma criança que tem dificuldade em aprender matemática, pode ser diagnosticada com autoestima baixa por acreditar que ela não tem essa capacidade. A solução nesse casso é bem simples, ensinamos como a matemática pode ser divertida e várias estratégias para deixa-la mais fácil.
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Um adolescente que se olha no espelho e se sente mal, também pode ser diagnosticado com autoestima baixa. Usando a PNL, eu faria essa pessoa lembrar de quando recebeu um elogio (qualquer elogio), amplificaria as sensações positivas e pediria para ele se olhar no espelho com essas sensações no corpo. O Intuito do processo é fazer com que a imagem dele no espelho seja um gatilho para sensações boas.
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Um adulto que acredita que não pode melhorar sua vida, ao comparar com a vida de outras pessoas e só enxergar aspectos positivos, é outro exemplo de autoestima baixa. Vejo a PNL como uma ponte para a liberdade, eu escolho como me sinto, como me comporto, os meus resultados e também no que acredito. Para essa pessoa, eu instalaria crenças mais motivadoras e criaria um plano de ação com ela. Sempre que não conseguir atingir um objetivo, usaríamos a determinação como recurso para varear seu comportamento até chegar lá.
É bem simples, o único lugar que existe baixa autoestima é dentro da cabeça de cada um. São nossos próprios pensamentos que definem como vamos nos sentir e no que acreditamos.
A PNL é uma tecnologia que ensina como controlar o cérebro para termos sensações, emoções e crenças mais úteis.
Como seria se você acreditasse 100% que não importa seus resultados, você vai varear seu comportamento até alcançar seus objetivos?
E se você pudesse usar a determinação, confiança e alegria que são recursos seus, quando quiser?
Se você quer resultados novos, isso requer novos pensamentos e a PNL é uma excelente tecnologia para escolher seus pensamentos, porque te permite programar os mais úteis para o seu sucesso emocional, social e financeiro.
O que achou das nossas dicas? Que tal ajudar outras pessoas que estão com a autoestima baixa? Compartilhe este post nas suas redes sociais!