Sem tempo para ler? Clique no Play e descubra 5 dicas para desenvolver uma boa oratória:
Cenário: Auditório composto por mil convidados.
Ação: realizar um discurso sobre tema específico, mesmo com seu pavor de falar em público.
Resultado: falha no processo de comunicação entre convidados e palestrante.
A situação acima é comumente associada com pessoas que não têm uma boa oratória. Afinal, como já diz o ditado, falar bem é uma arte. Entretanto, como qualquer outra atividade, o treinamento e o empenho podem aperfeiçoar o domínio da comunicação, que também é influenciada por outros aspectos — postura, gestos, expressões faciais, recursos não verbais, controle do seu estado emocional, entre outros.
Atualmente, para ajudar no processo de desenvolvimento da habilidade de falar em público, existem técnicas específicas além de práticas bastante simples. Por isso, no post de hoje, apresentamos a importância de um discurso eloquente e persuasivo, além de dicas para você conseguir montar o seu com sucesso. Continue lendo este artigo…
Domínio do conteúdo
Ter conhecimento sobre o assunto é o primeiro passo para adquirir uma boa oratória. O domínio sobre o tema confere mais segurança ao expor as ideias, evitando que o palestrante precise decorar o discurso.
Uma abordagem mais solta com colocações imprevistas tende a ser mais atrativa e prende a atenção do público mais facilmente, mas você só se sentirá à vontade para discursar dessa forma se tiver extensos conhecimentos sobre o assunto.
Treinamento do discurso
A prática é a mãe da perfeição e na comunicação não é diferente. Pode ser olhando para o espelho, sozinho no quarto ou até mesmo para outros amigos; o importante é que você se dedique ao treinamento do discurso.
Essa estratégia mostra-se eficaz na construção de uma boa oratória. Para não ser pego de surpresa, pense nas possíveis dúvidas que podem surgir durante a apresentação, nos ensaios e responda-as! Assim, você ficará apto a fazer o mesmo, com clareza e objetividade, na hora H.
Postura de poder
O que você esperaria de uma apresentação, caso notasse um orador desanimado e cabisbaixo?
Essa não seria uma boa impressão, não é mesmo?
Logo de cara, o público já ia se sentir desmotivado. A postura fala muito sobre a pessoa e se nem o próprio palestrante está empolgado com o discurso, por que a plateia deveria estar?
Como você não quer passar essa imagem errônea, mantenha a coluna ereta e tome cuidado com o seu posicionamento no palco. Andar naturalmente durante a apresentação e se comunicar utilizando aos mãos de forma equilibrada, não excedendo na gesticulação também são essênciais no processo de falar bem e de demonstrar conforto com a situação.
Contato visual
Leonardo da Vinci dizia que os olhos são a janela da alma e o espelho do mundo.
O simples fato de olhar para sua audiência já permite uma troca entre público e palestrante, promovendo uma forma de interação. Estabelecer contato visual, além de ser agradável, também transmite mais segurança para o público.
Olhar para qualquer outro lugar, para parede, teto ou chão, por exemplo, é totalmente proibido para aqueles que pretendem ter uma oratória impecável. O recomendado é tentar percorrer o olhar por toda a plateia.
Controle do estado emocional
Pense em um momento que você se sentiu totalmente confortavel e feliz, como seria se você pudesse se sentir da mesma forma em cima de um palco?
Richard Bandler (co-criado da PNL), diz que se você quer que seu público se sinta bem, primeiro você tem que se sentir bem. Além de emanar boa sensações, quando você está em um estado de recursos, a forma como você transmite suas ideias é mais poderosa e natural.
Acima, comentei sobre sua postura que é uma das maneiras de mudar seu estado. Em um Practitioner (curso de PNL) você aprende diversas outras maneiras mais poderosas de se sentir bem, quando quiser.
Pensamento gera sentimento, portanto, se os pensamentos que estiverem na sua cabeça nesse momento são de pessoas te rejeitando, você gaguejando ou uma lembrança de quando passou por uma experiência parecida e foi humilhado, certamente vai se sentir mal.
E se, ao invés de pensamentos inúteis, o que estivesse na sua cabeça antes de iniciar uma palestra são imagens das pessoas muito animadas para aprender com você? Como se sentiria?